terça-feira, 2 de outubro de 2007

lagarta

líria porto

ao sair do casulo tortura-se
não se dá conta da cores que carrega

esbarro em palavras na rima na métrica
impõe-se-me a poesia como tatuagem

*

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dedicatória

nus descampados (im)puros
fiamos o plenilúnio

(líria porto)



*















quem tem pena de passarinho
é passarinho

(líria porto)

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